20 de set. de 2008

Gestão de Riscos



Os riscos estão por todos os lados e no sistema finaceiro mais ainda.Encontrar uma agulha no palheiro é em alguns casos como encontrar os riscos no sistema financeiro. Informações variadas e o fator humano interferindo!

Um trecho do texto sobre a Crise Americana:

"O que causa maior espanto é que os banqueiros, aqueles responsáveis pelas instituições que amargaram prejuízos de bilhões de dólares, mesmo demitidos (ou chamados a se demitirem), saíram dos bancos mais ricos do que entraram. Não foram capazes de avaliar que toda bolha um dia estoura e foram premiados pela aposentadoria precoce. Quem trabalha 35/40 anos em uma empresa, aposenta-se com algum benefício, mas longe de tornar-se rico. Lá na cúpula dos bancos o tratamento é diferente. Ao invés de saírem "algemados", deixam os bancos com os bolsos carregados de dólares, além de benefícios adicionais. Diante dessa realidade, a pergunta que fica é: onde está a vantagem de trabalhar honesta e corretamente a vida inteira diante dessa extraordinária injustiça?

Enfim, esse é mais ou menos o quadro de como ficou o "fator humano" diante dessa crise toda que ainda está por aí e não irá desaparecer tão cedo. O pobre, aquele cidadão que viu a possibilidade de ter sua casa própria, ficou pior do que estava. E aqueles que criaram o problema, ganharam bônus significativos e tocam suas vidas sem maiores preocupações.

Não temos nada contra premiar boa performance com bônus, muito pelo contrário. Mas devemos fazê-lo com moderação, baseados em contribuição e resultados efetivos, e não na expectativa de lucros fabulosos. [Alcides Amaral é jornalista, ex-presidente do Citibank S/A e autor do livro Os limões da minha limonada]"


19 de set. de 2008

Perfeição? Gramática?



Procurar erros nos outros é fácil, mas ninguém é perfeito. Na competição esquecemos vários detalhes e o mais importante é que não somos perfeitos. O domínio absoluto em qualquer área é uma ilusão.


Procure fazer o melhor! Procure ser mais humano!


Um texto interessante sobre o nosso idioma e os erros gramaticais de um participante da Academia Brasileira de Letras(ABL).Procure acessar o site.


Qual a sua opinião?




"Tratado a tapas e pontapés, nosso idioma ainda é mistério para muitos — mesmo para os que vivem dele!" (Josué Machado)



Fonte: http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=curiosidades/docs/perolas_paulo_coelho

11 de set. de 2008

Discriminação no Brasil



No mercado de trabalho existe a preferência masculina. A mulher entrou com muita força de vontade e por necessidade. Na Europa encontramos muitas mulheres em altos cargos e o mais interessante é a difrença na carga horária de trabalho. A discriminação com as mulheres, com os negros e com os deficientes físicos é conhecida por todos. Abaixo tem o trecho de um texto interessante sobre o assunto.


"BRASILIA (Reuters) - Os negros e as mulheres são as principais vítimas do desemprego no Brasil, apontou estudo de três entidades ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta segunda-feira.

Segundo o relatório, que também aponta melhoria nos índices de desemprego do país, desde a década de 1990 o desemprego no Brasil é feminino, jovem, negro e urbano. O estudo também mostra diminuição do trabalho informal, infantil e forçado, além de ter detectado um aumento no nível de escolaridade do brasileiro.

"Se nós somarmos mulheres e negros, nós chegamos a quase 75 por cento da população economicamente ativa do país", afirmou Laís Abramo, diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil.

O relatório "Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente -- A experiência brasileira recente" foi realizado pela OIT em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

No Brasil a taxa de desemprego atinge 8,4 por cento da população, sendo que 12,5 por cento das mulheres negras estão nesta condição. No caso de homens brancos, 5,6 por cento estão desempregados. O rendimento médio mensal também sofre diferenças: negros ganham em média 616 reais por mês, enquanto um assalariado branco ganha 1.157 reais mensais na média..."

(Reportagem de Ana Paula Paiva; Edição de Eduardo Simões)
Fonte: Reuters